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A DESTRUIÇÃO CRIATIVA E SUA RESPONSABILIDADE NO EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO

A DESTRUIÇÃO CRIATIVA E SUA RESPONSABILIDADE NO EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
Vanessa Z. P. Colturato
out. 25 - 2 min de leitura
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Essa expressão “destruição criativa” é uma contribuição de Joseph Schumpeter, renomado economista austríaco nascido em 1883, que iniciou sua crença na defesa da economia exata, previsível e controlada, mas logo deu-se conta da economia dinâmica, ou seja, ele compreendeu que os saltos econômicos não estavam nas melhorias incrementais, gestão administrativa ou técnica que apenas  asseguravam melhoria contínua e sim em saltos inovadores, inesperados e mais disruptivos.
Sua teoria do desenvolvimento nos apresenta dois sujeitos:
 


EMPRESÁRIO INOVADOR: ele tem como base as transformações, fazendo combinações de fatores
como Produto, Processo, Pessoas e encontrando novas formas de atender demandas latentes. As combinações inovadoras resultantes podem ser expansões de mercados, canais ou públicos; lançamentos de novos produtos; novas fontes de matérias-primas ou redesenhos inéditos de processos produtivos.


EMPREENDEDOR: é o agente da inovação e da destruição criativa, independentemente do porte da  empresa em que atua, e é a força propulsora não só do capitalismo, mas também do progresso material.
Após essa introdução, compartilhamos a provocação feita por Carlos Piazza em nossa Confraria do Desenvolvimento: o quão empreendedor você tem sido na sua carreira?
A pandemia acelerou a necessidade da transformação digital, abriu portas para novos investimentos em  tecnologia e trouxe à tona esse senso de urgência da sobrevivência e de ser um negócio relevante.
Contudo, em termos práticos, em uma reflexão individual, quais foram os últimos processos destruídos  por você nos meses que se passaram? Quais insights criativos conseguiu implementar na sua organização? O quanto tem sido um profissional relevante? O quanto se tornou mais inovativo e
propositivo nesse último ano?
Cada vez mais falamos de transformação digital, mindset ágil, mas culturalmente estamos preparados? Ou nos perdemos na disputa de performance com as máquinas em ações irrelevantes e esquecemos de
usar nosso potencial criativo, nosso potencial de argumentação e visão sistêmica para aportar valor de forma substancial. Esse é o nosso verdadeiro diferencial.

“Devemos destruir criativamente o que não faz mais sentido. Dar passos curtos em um mundo exponencial é completamente inadequado”.
Carlos Piazza, ... (Darwinista Digital)


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