Inicialmente para equiparar conhecimentos, o termo Investidor Anjo foi cunhado nos EUA, principalmente para a criação das peças da Broadway e compartilhar os resultados, esse papel foi expandido amplamente, principalmente na Bay área para acelerar as Startups.
No Brasil tem ganhado grande relevância nos últimos anos e principalmente as instituições e Investidores Anjos já rodaram diversos ciclos de investimentos, conseguindo consolidar seu know how e principalmente atrair novos adeptos.
Novos adeptos são oriundos de mercados tradicionais, executivos com expertise consolidada, rede de networking ampla e capital para investir e diversificar os riscos.
O QUE TEM ATRAÍDO OS EXECUTIVOS?
Os motivos que levam a ser investidor anjo são os mais diversos, mas podemos citar alguns como, a possibilidade de transitar em ecossistemas de inovação e aproximar-se de discussões sobre tendências, inovações e estar a par de grandes discussões com visionários que buscam encontrar “grandes tesouros” para ganhos expressivos de rentabilidade.
Além disso, não é apenas investir e sim a contra partida do seu know how e acionar sua rede de contatos e essa correlação cunha o termo de Smart Money, e que potencializa a probabilidade de sucesso da startup.
Retorno sobre o capital, além de retorno sobre a aprendizagem em si, não são poucos os casos que o retorno sobre o capital investido é atrativo, ainda mais com suporte e diversificação de portfolio que os grupos de investimentos anjos tem ofertado.
AMPLA EXPANSÃO
Nos Brasil esse movimento injetou na economia cerca de US$ 1 bilhão e tem crescido a margem de 9% ao ano. Contudo, esse número representa apenas cerca de 0,8% do total investido nos EUA que ultrapassa US$ 21 bilhões. Apesar do PIB ser tão diferente, teríamos margem para avançar
significativamente.
Há mitos que impedem o avanço na velocidade que poderíamos fomentar mais a economia, um dos mitos comuns e imaginar que para ser um investidor anjo precise de grandes aportes financeiros, em uma pesquisa recente liderada pela rede Anjos do Brasil demonstrou investimentos iniciais de R$15.000,00 isso oscila muito em função das formas e rodadas de captação.
QUER DESVENDAR O MUNDO DOS INVESTIDORES ANJOS?
Vem com a gente em um bate papo turbinado com o Orlando Cintra, que é Presidente do BR Angels que é um grupo seleto de investidores anjos, cujo o DNA é o alto nível de executivos de diversas empresas que não apenas aportam o dinheiro, mais de forma orquestrada aportam seu know how.
Orlando irá trazer a mesa sua experiencia liderando esse grupo, inclusive porque já transitou por diversas cadeiras executivas e isso aprimora o seu olhar para ver match nessas interações.
A parceria entre o Instituto Connect e o BR Angels visa aproximar esses universos e fomentar ainda mais a economia injetando recursos e aporte intelectual para crescermos juntos.
“Segundo Silvana Pampu, Founder do Instituto Connect, ampliar o repertório dos nossos executivos, conectá-los em novas redes e ampliar a discussão com outros prismas é o que tem movido a nossa Confraria de Desenvolvimento. Parcerias como essa aproxima os “mini mundos” corporativos e das
startups para unirmos expertises.